O combate à intolerância é importantíssimo, mas, apropriado pela esquerda, pode ser utilizado para dividir, mais que para unir os brasileiros. Mas, para o esquerdista-padrão, como é impossível que todos vivam em harmonia, é preciso estimular o ressentimento e jogar brasileiros contra brasileiros, porque só assim o amor vai vencer.
Outra bandeira importantíssima, mas o esquerdista-padrão parece ignorar o fato de que a igualdade na miséria pode ser muito pior que a desigualdade com crescimento econômico e prosperidade.
Por outro lado, como muitos esquerdistas-padrão acreditam sinceramente que a direita odeia os pobres, no fundo o que realmente importa não é combater a desigualdade, é combater a prosperidade. Porque o inaceitável, o inável, não é a existência de miseráveis, é a existência de pessoas ricas – a não ser que sejam bilionários financiadores de ONGs de esquerda, aí tudo bem.
O que essas bandeiras hoje associadas à esquerda têm em comum? O fato de elas fazerem se sentir virtuoso aquele que as defende. Por isso, para o esquerdista-padrão o que importa em um candidato não é ser honesto e competente, mas ostentar o tempo inteiro a própria virtude e apontar o dedo para os “fascistas”.
O esquerdista-padrão vota não para tentar resolver os problemas do país, mas para sair da urna se sentindo uma pessoa boa, virtuosa e moralmente superior.
A pergunta é: quais bandeiras são hoje mais importantes para o brasileiro comum, que está preocupado em pagar os boletos, em criar bem os filhos e em chegar em casa em segurança depois do trabalho? Quais bandeiras são mais importantes para o brasileiro comum, que não se importa com os rótulos de direita e esquerda? A resposta determinará o futuro do nosso país.
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