Os principais pontos questionados pelo grupo são a exclusão dos impactos classificados como indiretos ao processo de licenciamento, a definição do autolicenciamento como regra para empreendimentos que não causem significativo impacto e para obras de infraestrutura, como ampliação de rodovias e a dispensa de licenciamento para atividades agropecuárias. De acordo com a nota, o relatório nesses termos ao invés de promover a agilização e simplificação do processo de licenciamento, acaba por torna-lo um instrumento com menos segurança jurídica.
Entre as entidades que subscrevem a nota estão o Observatório do Clima, Instituto Socioambiental (ISA), SPVS, WWF-Brasil, Greenpeace e SOS Mata Atlântica.