Bebbiano avalia que os expurgos devem continuar. “Isso começou comigo, no início do governo, e continuou. Tem casos emblemáticos como o do general Santos Cruz, muito fiel ao presidente e, mais do que isso, um amigo dele de mais de 40 anos de convivência. Se ele fez isso com um amigo de 40 anos, se fez isso comigo...”
Segundo o ex-ministro, o presidente vai se tornar um homem solitário com o ar do tempo porque os que ficam são os fracos e esses são os primeiros a pular fora na hora da turbulência. Ele aponta que Bolsonaro irá mergulhar de cabeça nas eleições municipais do próximo ano, para poder solidificar as bases do PSL. “Sem isso, ele corre risco de não ser reeleito. O fenômeno de 2018 não vai se repetir.”