, o Ministério das Relações Exteriores da Espanha rejeitou “categoricamente” as acusações de Israel, afirmando que são "totalmente falsas e inaceitáveis". O ministro José Manuel Albares disse que Sánchez defendeu “publicamente e repetidamente o direito de Israel à autodefesa” e que sua viagem à região nesta semana buscava "um caminho para a paz". 3z3r6t

Sánchez e De Croo estiveram em Israel, nos territórios palestinos e no Egito durante os últimos dois dias, acompanhando o processo de troca de 50 reféns israelenses por 150 prisioneiros palestinos, viabilizado por meio do acordo que foi mediado pelo Egito, Catar e EUA e que pode ser prorrogado por mais alguns dias, caso o Hamas decida libertar mais reféns.

Os dois líderes europeus também pediram o “fim da destruição de Gaza”, a entrada de ajuda humanitária no enclave palestino e a libertação de todos os reféns capturados pelos terroristas do Hamas durante os ataques do dia 7 de outubro. (Com Agência EFE)