Ainda que a legenda tenha vencido a eleição presidencial e conquistado a maior parte do Congresso boliviano, o partido não conseguiu garantir a maioria de dois terços que é necessária para aprovar determinadas medidas. Agora, os parlamentares correm contra o tempo para modificar a regra antes que a atual legislatura termine. Assim, vão garantir que atos como a tomada de decisões sobre as sessões, formação de comissões especiais, aprovação de promoções na polícia e Forças Armadas e nomeação de embaixadores necessitem de, somente, maioria absoluta.