Esse cenário hipotético se assemelha a um fenômeno real visto hoje em vários campi universitários. Cinquenta e dois anos depois de sua morte na Bolívia – em 9 de outubro de 1967 — o louco socialista Ernesto “Che” Guevara ainda figura nas manchetes e estraga roupas perfeitamente boas.

No cinema e na cultura pop, Che aparece como um motociclista aventureiro, um homem simples e humilde, um revolucionário igualitário romântico e um intrépido símbolo sexual. Sua assustadora história como um dos criminosos preferidos de Fidel Castro costuma ser maquiada porque, apesar de todos os assassinatos, ele supostamente tinha boas intenções (leia-se: odiava os ricos, adorava o poder, eliminava dissidentes e ajudava os pobres criando ainda mais pobres).

Em seu incrível livro Exposing the Real Che Guevara and the Useful Idiots Who Idolize Him [Expondo o verdadeiro Che Guevara e os idiotas úteis que o idolatram], de 2007, o aclamado jornalista Humberto Fontova compara a ficção com os fatos da seguinte forma:

Quem foi “Che” Guevara?

Mito: Homem de todos os povos. Humanitário. Corajoso combatente das liberdades. Amante da literatura e da vida. Defensor dos pobres e oprimidos.

Realidade: Assassino frio. Torturador sádico. Materialista sedento de poder. Terrorista que inspirou a destruição e o derramamento de sangue em toda a América Latina.

Eis algumas informações pouco conhecidas sobre o psicopata que estampa as camisetas, tiradas do livro de Fontova e de outras fontes:

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Lawrence W. Reed é presidente emérito e embaixador pela liberdade mundial da Foundation for Economic Education.

© 2019 FEE. Publicado com permissão. Original em inglês

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